16 de fevereiro de 2011

Sobre amar.

Não acho que o amor possa acontecer de uma hora pra outra. Tanto o amor fraternal quanto o amor entre um casal. O que acontece é que as pessoas confundem o gostar, o adorar, com o amar. E por isso, muitos "eu te amo" são ditos sem serem verdadeiros. Bom, são verdadeiros para quem os pronuncia, mas não em sentimento, sei lá. Eu mesma não posso definir o amor, pois nunca amei nenhum homem (veja bem, falo do amor entre um casal, pois eu amo meus amigos e minha família). Portanto, a concepção de amor que tenho é formada a partir da opinião alheia. Para uns, o amor é um estado de felicidade plena (outro sentimento do qual nunca desfrutei), para outros, é uma dor lancinante que invade e domina seu coração. Para mim, o amor é um estado que oscila entre esses dois extremos uma vez que você se entrega completamente a pessoa amada, sem medo de ser feliz (ou de quebrar a cara). Acredito que o amor seja indescritível e paradoxal, assim como nós, humanos, o somos. Como diz Camões: "Amor é fogo que arde sem se ver (...), É um contentamento descontente, É dor que desatina sem doer (...) É nunca contentar-se de contente."

15 de fevereiro de 2011

Sobre escrever.

Eu adoro escrever. Já tive um blog antes, no qual eu falava da minha vida e tal, e era muito chato. Ninguém lia e eu ficava meio... bolada, sei lá. Mas não é porque ninguém vai ler o que eu escrevo que vou deixar de escrever.


Isso aí.